As obras do hospital militar de Belém, na Ajuda, derraparam em mais de 1,8 milhões de euros, e a auditoria, revelada pela TSF, foi classificada como confidencial e negado o seu acesso aos jornalistas. De acordo com uma notícia da TSF, a decisão coube à entidade responsável por fazer a auditoria, a Inspeção-Geral de Defesa Nacional (IGDN), e foi mantida pelo ministro João Gomes Cravinho.
Num parecer, suscitado por uma queixa de um jornalista do Expresso, a Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos, diz que não vê razões para esta decisão: “Não é procedente a justificação de recusa de acesso apresentada pela entidade requerida; se não existir outra justificação (legal) deverá ser facultado o acesso, nos termos expostos.”
Resposta da IGDN
Até ao momento, não recebemos qualquer resposta da IGDN a esta denúncia.
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