Em causa estão documentos arquivados naquele instituto e relacionados com a Misericórdia de Idanha-a-Nova.
Os diplomatas tiveram condutas impróprias, ou mesmo ilegais, segundo relatórios da Inspeção Geral Diplomática e Consular.
Direcção-Geral da Saúde recusou acesso mas, dois dias depois, voltou atrás na decisão.
Decisão contraria recomendação da provedoria de Justiça de 2011
Em causa, escutas de conversas entre o primeiro-ministro e o ministro do Ambiente
CADA já decidiu e diz que jornalista tem direito a aceder aos documentos
CADA diz que“as licenças solicitadas são livremente acessíveis”, pelo que devem ser disponibilizadas
Derrapagem de 1,8 milhões de euros nas obras do Hospital Militar de Belém